Os familiares, amigos, e a própria população passaram pela frente do estabelecimento do dono do veículo que atropelou a auxiliar de serviços gerais Andrea da Trindade Oliveira, 42, e fizeram um protesto em frente ao local. Tudo isso ocorreu após o funeral da trabalhadora, inclusive, o caixão de Andrea passou pela frente.
Desde que foram divulgadas imagens do veículo, a identidade e até a foto do suspeito de matar – atropelada e fugir do local – uma onda de revolta tomou conta da população manauara, principalmente dos moradores do bairro Alvorada, local onde o empresário que cometeu o crime, tem uma loja de transportes.
Na noite desta segunda-feira (26), o estabelecimento foi pichado. “Covarde”, “assassino”, e pedidos de Justiça, se destacam na pintura amarela da grade da loja, além disso ameaças de morte: “É sal”, termo comumente utilizado no mundo do crime para substituir a palavra homicídio.