Em um post no Twitter, uma veterinária compartilhou um post sobre o prontuário de uma cadela chamada C* seco que chegou a ela para ser castrada. O nome seria por conta da sua aparência logo depois de ser adotada, quando era bem magra, sem muita gordura no bumbum.
Em entrevista a Uol, a veterinária disse que já atendeu a um cachorro chamado ‘Ele Não’ — em referência à famosa frase de protesto contra Jair Bolsonaro — e revela o nome exótico mais tradicional na capital amazonense: Periguete.
“Eu trabalho em um programa do governo de castração gratuita, o Castramóvel, e a gente roda diversas zonas da cidade. Em algumas os nomes são mais nomes curiosos. Periguete é o mais comum. Tem aquilo de que todo poodle é Belinha, né? Aqui é Periguete”, comparou em conversa com o UOL.
Agora famosa nas redes sociais, a vira-lata Cu Seco foi adotada já adulta pela família de Jeane Souza, 42. Na época, já tinha outro nome, mas acabou “rebatizada” por iniciativa da filha da dona de casa, que tinha apenas cinco anos. “Ela falou assim: ‘Mãe, ela é muito magra, tem o cu bem sequinho’.
Mas o nome C* Seco acabou pegando'”, lembrou a tutora em conversa com o UOL. Apesar de a fama ter chegado apenas para a nova cadela, os nomes inusitados são tradição na família de Jeane — incluindo o “clássico” de Manaus, uma cadela Periguete.
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