Uma jovem de 23 anos veio a público denunciar à Polícia Civil de Goiás (PC-GO) que também foi vítima de Bruno Fidelis, personal trainer suspeito de importunação sexual contra uma aluna.
Em entrevista à TV Anhanguera, a jovem relatou que durante uma avaliação física, Bruno teria tirado parte de seu biquíni sem consentimento para ver sua parte íntima. Este novo testemunho apresenta semelhanças com a denúncia anterior feita por outra vítima.
“Na hora a gente fica sem reação. Eu coloquei as minhas mãos sobre os seios, tampei e perguntei se ele tava ficando louco […] Não é porque a gente tava de biquíni que pode ser violado nosso corpo sem autorização”, detalhou a jovem.
A defesa de Bruno Fidelis, representada pelo advogado Lucas Morais Souza, declarou que ainda não teve acesso a todas as provas reunidas na delegacia e aguardará intimação para prestar os devidos esclarecimentos. A jovem afirmou que o crime ocorreu em 2023, mas decidiu denunciar após o relato da primeira vítima de 22 anos, que registrou um boletim de ocorrência na PC-GO.
Na última terça-feira (21), Bruno foi preso em Caldas Novas, mas foi solto no mesmo dia por decisão judicial.
Foto: Reprodução
Texto: Último Segundo
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Uma jovem de 23 anos veio a público denunciar à Polícia Civil de Goiás (PC-GO) que também foi vítima de Bruno Fidelis, personal trainer suspeito de importunação sexual contra uma aluna.
Em entrevista à TV Anhanguera, a jovem relatou que durante uma avaliação física, Bruno teria tirado parte de seu biquíni sem consentimento para ver sua parte íntima. Este novo testemunho apresenta semelhanças com a denúncia anterior feita por outra vítima.
“Na hora a gente fica sem reação. Eu coloquei as minhas mãos sobre os seios, tampei e perguntei se ele tava ficando louco […] Não é porque a gente tava de biquíni que pode ser violado nosso corpo sem autorização”, detalhou a jovem.
A defesa de Bruno Fidelis, representada pelo advogado Lucas Morais Souza, declarou que ainda não teve acesso a todas as provas reunidas na delegacia e aguardará intimação para prestar os devidos esclarecimentos. A jovem afirmou que o crime ocorreu em 2023, mas decidiu denunciar após o relato da primeira vítima de 22 anos, que registrou um boletim de ocorrência na PC-GO.