Desde que Gilberto Mestrinho assumiu a identidade do Boto Tucuxi, transformando o que começou com uma sátira de Márcio Souza em um slogan próprio, outros políticos fizeram o mesmo, usando a criatividade a seu favor para conquistar o eleitor. Mas, nem todos. Alfredo Nascimento nunca quis assumir seu apelido de “buchada de bode”.
Sarafa
Serafim Corrêa usou seu “Sarafa” em toda a mídia da prefeitura e ainda criou um boneco que tinha mais tempo no horário eleitoral que ele mesmo, sem contar o eterno candidato a vereador Barbosão, que fazia campanha pelas ruas com uma cabeça e orelhas enormes em cima de um Fusca.
Vassoura Firebolt
Nessa era virtual essa tendência se potencializa. Amom sai na frente e em seu convite para a convenção usa a imagem do bruxo Harry Potter e sua vassoura Firebolt, personagem a quem foi comparado desde seu ingresso na política, para chamar o eleitor. Como a abelhinha de Amazonino, Amon tenta plasmar uma imagem que fique no inconsciente das pessoas. Uma magia de um bruxinho carinhoso.
Meu nome é obra
Os demais candidatos, como David Almeida, usaram as redes sociais até quando a legislação eleitoral permitiu, mas sempre veiculando matérias institucionais, quase sempre mostrando suas realizações. Asfaltando ruas, construindo mirantes e miragens como o Parque dos Gigantes da Floresta. Atualmente, David se limita a praticar esportes e namorar sua noivinha no Instagram e Facebook.
Atenção: Sentido!!
A eleição de Bolsonaro provou que um trabalho massivo e bem feito nas redes sociais pode mexer com a mentalidade do eleitor, mesmo que ele não tenha contato físico com o candidato. Alberto Neto, outro que grande parte dos votos que o reelegeram para deputado federal foi conquistada nas redes sociais, nesta eleição ainda não está massificando sua candidatura. Com Maria do Carmo ele detém uma expressiva base de seguidores nas redes.
A espera de um milagre
Marcelo Ramos está pedindo um muro pra morrer encostado e os demais candidatos usam a rede, mas não de uma forma que cative o eleitor. Antes incisivo e até agressivo, ele suavizou o modo de falar, também pressionado pelo desempenho do seu principal concorrente a uma vaga no segundo turno. Acostumado com vídeos curtos e reels, ninguém mais perde 3 minutos ouvindo proposta de candidato. E tem candidato que nem ele mesmo sabe se será.
Bob Cidade de Manaus
Roberto Cidade tenta se adaptar à essa nova realidade e começa a ser mais incisivo nas redes sociais, mas sem o toque de criatividade e a glosa, que cativa a população. Orientado por seu marketing de campanha, mudou o tom de voz e o jeito de conversar com o eleitor de Direita e Centro pensando talvez até em conquistar voto de seguidores de Bolsonaro.
Ninguém merece
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