No dia que o Brasil celebra sua data maior, tem amazonense e tem amazonense. Cearazin, que adotou Manaus como sua segunda casa, é um desses “amazonenses”, que vieram para cá e se tornaram mais amazonenses que muitos nascidos aqui.
Quando ele chega, como diz seu codinome, não tem “miséria”, é sem ‘misera’ mesmo, só tem fartura: fartura de alegria e bom humor. Ninguém fica parado. A música e o ritmo nordestino o seguem, já que ele não pode esquecer de onde veio. Misturando abóbora com rapadura e jaraqui, ele integra as duas regiões. Como uma forma de retribuir o amor pela terra que o adotou, ele tenta uma cadeira na Câmara Municipal de Manaus, ao lado de Bob Cidade e Menezão, para devolver na forma de projetos, as benfeitorias que venham melhorar a vida do povo.