Foi o que aconteceu com Bob Cidade, que já tinha como certa sua ida para o segundo turno, e teve seus sonhos despedaçados nas urnas, que como diz o antigo adágio, é tipo cabeça de mulher: ninguém sabe o que tem dentro
Pronto pra outra
Mas Bob deveria saber que em Manaus o buraco é mais embaixo, pois ele foi eleito deputado com os votos do interior. Quando concorreu a uma vaga de vereador em Manaus, não conseguiu ser eleito, só ocupando uma cadeira após mudanças no Executivo.
Dura Lex sede Lex
O sindicalista Ricardo Moraes sentiu isso na pele quando foi o deputado federal mais votado na década de 80 e não levou por falta de coligação do PT. O mesmo aconteceu com a indígena Vanda Witoto
Um pena
Ela teve mais votos que 19 vereadores eleitos, mas não levou porque o Psol não atingiu o quociente eleitoral. A enfermeira indígena recebeu, ao todo, 8.374 votos.
Pra quem sabe ler…
As notas divulgadas pelos terceiro e quarto colocados na eleição em Manaus levam a crer que eles devem apoiar o Capitão Alberto Neto no segundo turno. Amom Mandel disse que “o recado de que a população da capital amazonense quer a mudança, o diferente, o novo é claro”.
…um risco é Francisco
“O resultado deste pleito é o combustível para que o deputado federal mantenha o trabalho sério, combativo e honesto que realiza em defesa do Amazonas”, acrescenta a nota. Já Bob Cidade afirmou: “À Manaus, desejo boa sorte e que nunca perca a vontade de mudar.
NINGUÉM MERECE!!!
* Em pleno Século XXI ainda teve candidato tentando resolver a eleição no dinheiro e distribuição de cestas básicas.
* O maior mau exemplo veio de Sinésio, que não teve a grandeza – sem trocadilho – de dar bom exemplo e fazer uma eleição limpa.
* Amom sofreu até tentativa de homicídio ao tentar evitar uma compra de votos.
* Quando o povo quer, não tem jeito. Acusado de todos os crimes sexuais e ex-presidiário, Adail Pinheiro levou a melhor em Coarí.
* Até santinhos fora de época foram distribuídos. Mas o desembargador João Simões já disse que não vai poupar o couro de ex candidato nenhum.
