Lugar de mulher é onde ela quiser, mas a macharada não pensa assim; independente de qualquer coisa, Maria do Carmo tirou o cargo de vice da insignificância que ocupava antes, tornando-se protagonista da chapa.
Tipo Aureliano
Desde Aureliano Chaves não se via um vice, ou um candidato a vice, aparecer mais que o cabeça de chapa, no caso de Aureliano, João Batista Figueiredo; no caso de Ducarmo, o Capitão Camarão Neto. Maria do Carmo é quem levou seriedade à chapa e tornou o capitão mais palatável pelo eleitor manauara.
Em terra de sapo…
Mas, as más, ou a mal companhia, levou a reitora e administradora de sucesso inegável por qualquer um, a ficar na atual situação do Líbano: sendo bombardeada por todos os lados sem que seus amigos a defendam.
De cócoras com ele
Maria do Carmo, mesmo tendo parcelado seus IPTUs, como qualquer pessoa física ou jurídica pode fazer, foi colocada como caloteira, sem sê-lo. Ela deu o azar de estar participando de umas das campanhas políticas mais sujas e amoral que se tem notícias em Manaus, onde os ataques pessoais e cortinas de fumaça, substituíram o debate e as propostas.
Denúncias
As últimas denúncias de caixa 2 estão no terreno das denúncias. Enquanto não forem apuradas, juridicamente não tem valor nenhum. Enquanto os áudios não forem periciados, não sem pode afirmar que houve crime. Denúncia é só denúncia.
Mudança de rumo
O grande erro de Maria do Carmo foi não ter continuado candidata a prefeita, como no início da campanha. Da forma como estava sendo bem aceita pela população – e ainda está – com certeza estaria assumindo a prefeitura em janeiro.
NINGUÉM MERECE!!!
* Os ataques sofridos por ela, nitidamente, tem Alberto Neto como alvo, este sim, malvisto pela população, segundo as pesquisas.
* Ela segue incólume, pronta para concorrer a uma vaga ao Senado ou mesmo governadora.
* Expertise, know-how e conhecimento técnico ela tem.
* Com o “batismo de fogo” que vem sofrendo, ela também saberá lidar com novos percalços que surgirão pelo caminho.
* Pois aprendeu que em política não se pode confiar em ninguém.