Uma notícia deixou em polvorosa os moradores da comunidade Milênio, ao lado do bairro João Paulo II, zona Norte de Manaus, mais especificamente em 2006, quando toda a imprensa do país e até internacional, foi à comunidade conhecer o filhote de Mapinguari.
Eram seis espécimes, mas só um foi conservado em álcool pela população. O bicho tinha um olho só, dentes pontudos e uma elevação na cabeça que lembrava um chifre.
Tudo começou quando um grupo de jornalistas foi ao local fazer uma reportagem sobre invasões de terra, e chegando lá soube dessa outra conversa de um animal estranho que estava “invadindo a invasão”.
Pessoas humildes
Os moradores eram pessoas humildes e logo pensaram que o ser fosse coisa do diabo. No começo haviam 6 “criaturas” idênticas como essa de baixo da figura. Eles não perderam tempo e mataram-as , porém, conservaram somente uma no álcool. Segundo os moradores eles saiam às vezes do mato e o mais estranho era de acordo com relatos, as criaturas andavam em pé.
Lenda Amazônica
Houve muita discussão porque a criatura parecia com um animal de uma lenda da região, o mapinguari, um ser mitológico que é meio macaco (preguiça gigante), tem um olho só, garras, cauda e pelo preto e come homens nas selvas quando está com fome. Descrição muito parecida com o estranho filhote achado.
O veterinário Anselmo D’ffonseca, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), analisou o animal e deu o veredicto: era um gato com má formação genética, mas não convenceu muita gente porque não era só um espécime, mas seis e todos com a mesma característica.
DNA Extraterrestre
O escritor suíço Giorgio A. Tsoukalos, uma personalidade da televisão e defensor da ideia pseudoarqueológica de que os antigos astronautas alienígenas interagiram com os antigos seres humanos, levou o espécime e agora divulgou o resultado.
Eu seu programa Ancient Aliens, ele declarou que a criatura não possui DNA felino ou de qualquer espécie de animal humano, portanto, sendo um ser de outra dimensão. Giorgio estranhou o fato do espécime andar sobre os dois pés, como um bípede e se interessou pelo fato. Ele virá a Manaus pois acredita que outros espécimes podem estar vivos e andando pelas matas que margeiam Manaus.