Desde que apareceu no cenário brasileiro, em 1982, quando entrou em uma igreja católica em procissão, com cerca de 10 mil seguidores, quebrou a cruz e arrancou a estátua de Jesus, foi preso e converteu o delegado, que Inri Cristo, segundo ele mesmo, a reencarnação de Jesus, vem causando polêmica.Certa vez, perguntado se daria a outra face ao agressor, Inri disse que isso foi há dois mil anos, quando não havia tanta violência. Nós dias de hoje – disse ele ao repórter- a resposta ao tapa seria na base do “tresoitão” mesmo.Na Década de 80, quando o ministério dele estava começando, ele era bastante convidado para participar de programas e debates.Em um desses, ele foi confrontado pelo pastor evangélico chamado Mersu Chikutiá, que o acusou de ser um falso Cristo, desafiando suas declarações e crenças.Dom ChicoteA discussão rapidamente saiu do controle, resultando em uma briga física entre ambos. Em um dos momentos mais lembrados pelo público, o suposto Jesus Cristo puxou um chicote para bater no pastor gerando risadas nas pessoas que acompanhava o debate “caloroso” no estúdio. A última vez que Inri deu uma declaração foi duramente a pandemia de Covid-19: “Esta pandemia é o sinal da minha volta”, disse ele. Como, se o senhor já está aqui?, questionou a repórter. Retiraram ele antes de puxar o chicote.
A “Pisadeira” da noite, em São Sebastião do Uatumã
A noite desceu sobre a cabana como um cobertor úmido. Lá fora o vento assobiava uma cantiga triste como um...
