Um caso chocante comoveu os Estados Unidos em 2024: Kim Smith, mãe de Christopher Todd Erick, reconheceu o corpo do filho em uma exposição pública de anatomia em Las Vegas, cinco anos após sua morte. Christopher faleceu em 2019, aos 23 anos, durante uma crise de saúde mental. Por erro das autoridades, seu corpo foi declarado indigente e doado para estudos anatômicos sem o consentimento da família.O reencontro devastador aconteceu na exposição “Real Bodies”, que exibe corpos humanos dissecados em poses artísticas e educativas.
Reconheceu o filho

Kim reconheceu traços físicos inconfundíveis no cadáver plastinado e, após investigação, confirmou: era mesmo seu filho. O corpo estava exposto como peça didática, identificado apenas por um número.O caso gerou indignação nacional e reacendeu debates sobre ética na doação de corpos, falhas no sistema de identificação de indigentes e os limites entre ciência e dignidade humana. A família de Christopher busca agora justiça, e a devolução do corpo para um sepultamento digno.