Com este valor aprovado pelos vereadores, o orçamento teve um aumento de 14,6% em relação ao orçamento de 2025, que foi de R$ 10,5 bilhões, o que significa dizer que David Almeida terá 1 bilhão de reais por mês para gastar.
A oposição caiu de pau, criticando a distribuição dos recursos entre as secretarias, apontando desigualdade em algumas áreas. A sessão de aprovação contou com a presença de 35 vereadores; outros cinco não compareceram e não apresentaram justificativa.

Crescendo para cima
O valor aprovado representa um aumento de 14,6% em relação ao orçamento de 2025, que foi de R$ 10,5 bilhões. Desde 2021, os recursos da prefeitura vêm crescendo, com exceção de 2024, quando houve queda de 4,2%.
Mas o líder do prefeito na Câmara, vereador Eduardo Alfaia (Avante), afirmou que o orçamento aprovado contempla todas as áreas estratégicas da administração.

Rateio
Segundo a Secretaria Municipal de Finanças (Semef), três áreas concentram as maiores fatias do orçamento. Educação: R$ 3,2 bilhões (26,8%). Saúde: R$ 1,89 bilhões (15,8%). Urbanismo (mobilidade, saneamento e pavimentação): R$ 2,08 bilhões (17,3%).

Emendas Impositivas
Durante a votação, os vereadores analisaram e aprovaram Emendas Impositivas Individuais, Emendas Impositivas de Bancada e uma Emenda Modificativa Aditiva de Texto.
As proposições foram previamente avaliadas pela 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), responsável pela análise de 301 emendas, e pela 3ª Comissão de Finanças, Economia e Orçamento, que examinou outras 282 emendas ao Projeto de Lei nº 682/2025, que estima receitas e fixa despesas do Município para 2026.

Plano Plurianual
Além da LOA, os parlamentares também deliberaram, em segunda discussão, o Plano Plurianual (PPA) 2026–2029, formalizado no Projeto de Lei nº 683/2025, enviado pelo Executivo por meio da Mensagem nº 87/2025. A aprovação do PPA estabelece as diretrizes estratégicas que nortearão as políticas públicas municipais pelos próximos quatro anos

Mais grana à vista
Do total previsto para arrecadação, a prefeitura estima receber R$ 7,4 bilhões em transferências correntes (repasses da União e do Estado) e R$ 3 bilhões em tributos municipais, como IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana), ISS (Imposto sobre Serviços), ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte).











