A aparição do ET Bilú e a abdução de Dona Aleluia, no Porto das Lajes
* Por Carmem Doida e Bombalah
A rua Manoel Matias, na Colônia Antônio Aleixo, sempre foi considerada mal-assombrada, por fazer fronteira com as matas da Fábrica de Cimento e por ser palco de acontecimentos estranhos.
Por ser mata espessa, muitos moradores se aventuram à noite para caçar paca e tatu, abundantes por lá, principalmente perto de um barraco plantado no meio da mata, antes habitado por Dona Aleluia, uma anciã que há muito tempo havia parado de contar os anos e sobrevivia “pegando desmentiduras” e fabricando garrafadas exóticas e afrodisíacas, que muitos compravam, mas negavam.
Numa noite sem luar, Zezinho “Disca” estava na “espera” caçando, quando viu luzes estranhas dentro do barraco da velha, tipo luzes de LED. Curioso, ele venceu o medo e foi foi até lá para espiar pelas brechas.
Quase morre todas as vezes que conta o que viu: Dona Aleluia estava parada no ar, flutuando, subindo pelo telhado que tinha uma telha arrancada, tendo ao lado um extraterrestre de cor cinza, que alguns ufólogos chamam de ET Bilú.
“A luz levou Dona Aleluia em direção às lajes”, gritava ele, referindo-se ao Porto composto por pedras. Ninguém deu crédito até de manhã, quando foram até o barraco e o encontraram totalmente energizado, arrepiando involuntariamente, os pelos dos braços e cabelos de todos.
O fato foi abafado e esquecido até a grande seca do ano passado, quando o rio Negro secou e o rosto de Dona Aleluia apareceu gravado nas pedras, entre os rostos de outras pessoas que foram abduzidas, sabe Deus em que época e que os historiadores não souberam dizer quem havia feito os pictogramas.
Nota: o ufólogo Edson Boaventura foi convidado por um podcast local para vir a Manaus. Outro ufólogo famoso, Giorgio Tsoukalos, também confirmou que virá para estudar o fenômeno.
Saiba
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A aparição
