E não é por falta de reza braba, despacho na encruzilhada ou profecia de marqueteiro! Enquanto uns viraram holograma, outros evaporaram na nuvem e muitos se perderam no labirinto digital, nós, do Maskate, seguimos firmes, fortes e de papel na mão.
Os profetas da modernidade disseram que o impresso ia morrer. Pois bem, morrer é fácil… difícil é insistir, resistir e, principalmente, existir! Ainda estamos aqui. Entre becos e vielas, feiras e praças, alcovas e botecos, sempre na mira do povo – e, por que não dizer, na mira dos incomodados também.
Enquanto lulistas e bolsonaristas destroem a Nação em vez de construir; e cada um sabe onde o sapato aperta, a gente sabe onde a língua solta. *Nossa missão? Informar sem enrolação, cutucar sem ofender (muito), esculhambar com respeito e, acima de tudo, contar o que precisa ser contado. Se é bom, noticiamos. Se é ruim, denunciamos. E se for engraçado… bom, a risada é por conta da casa!
O mundo muda, a tecnologia avança, os grandes jornais se renderam à telinha, mas nós seguimos em carne, osso e celulose! Porque, no fundo, a gente gosta é do calor do povo, do cheiro de tinta fresca e da satisfação de saber que nossa voz não depende de Wi-Fi nem de bateria carregada. VALE O ESCRITO!!!.
Ainda estamos aqui. Pra dizer o que precisa ser dito. Pra não deixar os espertinhos fazerem do povo bobo. Pra contar, rir, denunciar, brigar e até elogiar (quando merecem, claro).
No fim das contas, é simples: topamos tudo por uma boa notícia!
Assino, sem medo e sem filtro,
Miguel Jorge Mourão
Idealizador, produtor, escriba e, se preciso for, fariseu hipócrita – pelo bem da nação popular, é claro!