“Não iremos nos contentar com a proposta atual nem aplaudir quem nos está lesando”, escreveu o líder da Central Única dos Trabalhadores, Sérgio Nobre.
Conforme a nota, ele critica o valor do salário mínimo anunciado pelo presidente Lula, que passará dos atuais R$ 1.302 para R$ 1.320.
O aumento de R$ 18 será lançado no Dia do Trabalhador, mas para o líder sindical deveriam ser pagos R$ 60,71 reais a mais.
“A Central Única dos Trabalhadores, que conhece os direitos e representa a maioria dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros, sabe que esse aumento [proposto por Lula] não é o esperado nem suficiente”, escreveu.

Em janeiro, o governo adiou o aumento para R$ 1.320, que também era uma das promessas de campanha do presidente. A equipe econômica sustentava que o custo acima do esperado com aposentadorias e pensões limita o reajuste.
Assim, tanto o valor citado por Nobre como o definido pelo Lula destoam dos R$ 1.343 propostos por centrais sindicais em reunião com o presidente em 18 de janeiro. Dados do governo mostram que cada R$ 1 a mais no salário mínimo aumenta em R$ 389,8 milhões os custos da União. Com isso, o impacto estimado do reajuste anunciado por Lula é de pouco mais de R$ 7 bilhões.
Fonte: Poder360
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