A advogada do ‘Caso Djidja’, Nauzila Campos, disse em coletiva de imprensa na manhã deste domingo (2), que Djidjia Cardoso, ex-sinhazinha do boi Garantido, poderia estar viva se a Polícia Civil tivesse deflagrado a operação Mandrágora há algumas semanas.
As duas advogadas de defesa, solicitaram uma coletiva de imprensa, para relatar alguns pontos do caso.
Djidja foi encontrada morta no dia 28 de maio, após uma suposta overdose, mas de acordo com o delegado Cícero Túlio, ela já estava sendo investigada sobre participação de integrar a seita ‘Pai, Mãe, Vida”, que de acordo com a Polícia Civil, foi criada pela família da ex-sinhazinha e envolvia o uso de drogas como ketamina em rituais místicos.
A advogada aproveitou o momento para cobrar a prisão do médico veterinário que fornecia a droga à família e funcionários do salão Belle Femme.
Na sexta-feira (31), a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão nos salões Belle Femme, onde encontraram centenas de seringas com substâncias que a PC suspeita que sejam drogas. Enquanto isso, a defesa afirma que seriam materiais utilizados para lavar os cabelos das clientes, como shampoo e que as seringas seriam utilizadas para dosar os produtos de beleza.
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