Os responsáveis pelo caminhão que Emílio da Silva Castro dirigia quando causou um acidente que matou Lorenna Alessandra Figueroa Suarez, de 14 anos, se negam a ajudar a família da jovem estudante. A informação foi confirmada pelo advogado dos familiares.
O caso ocorreu na tarde de segunda-feira (17), na avenida Curaçao, no bairro Nova Cidade. Emílio estava bêbado enquanto dirigia e bateu nos carros que imprensaram a venezuelana Lorenna, que passava bem na frente da Escola Estadual Sebastião Augusto Loureiro Filho.
Na frente da funerária Leão de Judá, o advogado contou à imprensa o estado da família e o que os responsáveis pelo material de construção, onde Emílio trabalhava, falaram a ele.
“A família vem sofrendo prejuízos em sequência. O pior estaria por vim aqui na funerária que está prestando o serviço comunitário para essa família que não tem condições de arcar com os custos. A empresa se dirigiu aqui para dizer que não iria pagar, que não tinha nada a ver, que a família cobrasse com a Justiça ou com o ‘pobre coitado’ do motorista. Atualmente ele está preso no 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP), nos dirigimos para tomar conhecimento do inquérito que está no seu início. Estamos trabalhando para que haja alteração e que esse crime seja homicídio culposo, já que o motorista assumiu o risco desse acidente. A pessoa estava trabalhando em um veículo pesado, numa segunda-feira, horário de almoço e ingeriu um altíssimo teor alcoólico. Ele assumiu o risco de reproduzir. Participaremos da audiência de custódia na tentativa de que ele fique preso e responda por homicídio culposo”, disse o advogado.
Empresa dona do caminhão que causou o acidente que vitimou estudante diz que não vai ajudar a família
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