Sophia Livas de Morais Almeida, de 32 anos, foi condenada por exercer ilegalmente a medicina e cometer outros crimes como dar atestado falso, a mulher foi detida em maio após investigações revelarem que ela realizava atendimentos médicos utilizando indevidamente o carimbo e o registro profissional de uma médica residente.
Ela se apresentava como especialista em cardiologia infantil e utilizava redes sociais e um podcast.
A Justiça estabeleceu o regime semiaberto para o cumprimento da pena, devido ao tempo em que já se encontrava detida, foram aplicadas as seguintes medidas cautelares em substituição à prisão como uso de tornozeleira eletrônica, restrição de circulação na capital, Manaus, proibição de contato com as vítimas e seus familiares, impedimento de deixar a comarca sem autorização judicial.











