Três policiais, sendo dois militares e um civil, foram presos em flagrante em Manaus suspeitos de envolvimento no transporte ilegal de 77 barras de ouro avaliadas em cerca de R$ 45 milhões. A apreensão, realizada na noite de quarta-feira (29) pelas Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), é considerada a maior já registrada na história do Amazonas. Além deles, outras três pessoas foram detidas, que também resultou na apreensão de armas, munições, coletes balísticos, celulares e dois veículos, um deles blindado e outro com fundo falso.
A operação teve início após uma denúncia anônima, informando que uma família estaria sendo mantida refém em uma residência no bairro Parque 10. No local, os policiais da Rocam encontraram quatro pessoas rendidas e foram surpreendidos por dois PMs e um PC que se identificaram, mas estavam fora de serviço. A atitude levantou suspeitas, levando à revista da casa, onde o ouro foi encontrado escondido dentro do tanque de um carro.
Os presos foram identificados como o investigador Fellipe Pinto Ferreira, chefe de investigação do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), e os cabos da PM, Gilson Luna de Farias e Antônio Temilson de Souza Aguiar. Conforme a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), os dois militares estavam afastados das funções, um por questões de saúde e o outro por responder a um processo por porte ilegal de arma, ocorrido em 2024.
O material apreendido foi encaminhado à Polícia Federal, que conduz as investigações sobre a origem do ouro, de procedência venezuelana, e a possível participação de outros servidores no esquema.
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