A apresentadora e influenciadora digital Giovanna Pitel será uma das participantes do Festival da Cunhã, evento promovido por Isabelle Nogueira, em parceria com a Mynd, que acontecerá em Manaus, no coração da Amazônia. Em três dias de programação intensa, o festival reúne artistas e criadores de conteúdo em um hotel flutuante sobre o Rio Negro, com vivências voltadas à valorização da cultura nortista, ancestralidade indígena e conexão com a natureza. A programação se encerra com uma grande festa na Arena da Amazônia, com mais de 10 horas de atrações musicais, incluindo o tradicional boi-bumbá e um show da dupla Maiara e Maraisa.
Pitel, que vem se destacando por seu engajamento em pautas sociais, ambientais e ligadas à representatividade negra, encara a participação como uma extensão natural de suas bandeiras. Para ela, estar na Amazônia é mais do que uma viagem, é uma experiência de troca, escuta e respeito a uma cultura rica e muitas vezes invisibilizada. “Tenho muita responsabilidade com os espaços que ocupo e com as conversas que levo para quem me acompanha. Estar no Festival da Cunhã é poder aprender com lideranças locais, conhecer a história viva da floresta, das mulheres indígenas, dos saberes ancestrais que nos foram negados por tanto tempo”, afirma.
A conexão entre Pitel e temas ligados ao meio ambiente e à justiça social tem se fortalecido desde o fim do BBB, onde sua voz ganhou ainda mais alcance. Agora, ela aposta em experiências transformadoras como forma de aprofundar seu repertório e influenciar de maneira consciente. “A floresta é política, é cultura, é resistência. E eu quero que cada pessoa que me segue entenda isso junto comigo. Quero viver isso com o coração aberto e levar essa vivência além da internet. A gente só protege o que conhece e eu quero conhecer para ajudar a proteger.”
A participação de Giovanna no festival também reforça o protagonismo feminino e negro em iniciativas que celebram as múltiplas identidades brasileiras. Em um espaço liderado por Isabelle Nogueira, mulher indígena e artista, Pitel se junta a outras vozes para construir pontes entre territórios, saberes e afetos.
