O Instituto Euvaldo Lodi (IEL Amazonas) oferece para esta quinzena 88 vagas de estágio, com atuação em regime presencial, para estudantes de nível superior (67), nível técnico (15) e ensino médio (seis), com bolsas que vão de R$ 710,00 (ensino médio) a R$ 1.900,00 (ensino superior), e mais auxílio transporte.
As vagas para nível superior, em Manaus, são para os cursos de Administração (20), Contabilidade (12), Marketing (cinco), Logística (cinco), Pedagogia (seis), Educação física (três), Farmácia (duas), Engenharia civil (três), Engenharia química (duas), Medicina veterinária (uma), Nutrição (duas), Psicologia (uma), Publicidade e propaganda (duas), Design gráfico (duas) e Design Web (uma).

Ensino Técnico
Para o Ensino Técnico, as vagas são para os cursos Técnico em Patologia (duas), Técnico em Administração (três), Técnico em Edificação (uma), Técnico em Alimento (duas), Técnico em Segurança do Trabalho (uma), Técnico em Eletrônica (duas), Técnico em Eletroeletrônica (duas) e Técnico em Automação (duas), além das seis vagas para o Ensino Médio. Para participar do processo, os candidatos devem ter cadastro no site do IEL Amazonas pelo endereço https://www.iel-am.org.br/ e manter todos os dados pessoais, escolares e de conhecimentos gerais atualizados, incluindo telefone e e-mail. Mais informações pelo site e redes sociais do IEL (Facebook e Instagram).
O IEL não recebe currículos por e-mail, nem de forma presencial. A participação será via sistema por meio do cadastro. As vagas ficarão disponíveis até completar o número máximo de candidatos a serem encaminhados, de acordo com a demanda da empresa cliente.

Fundo Amazônia investirá R$ 39 milhões em extrativistas no Amazonas
O Fundo da Amazônia investirá R$ 39 milhões em pequenos produtores rurais e extrativistas de óleos vegetais, açaí e pescado do Amazonas. O projeto, que será coordenado pela Asproc (Associação dos Produtores Rurais de Carauari) em parceria com outras quatro associações do Médio Juruá, envolverá 2,4 mil famílias e aproximadamente 10 mil pessoas em 76 comunidades da região.
A iniciativa é para fortalecer as cadeias produtivas sustentáveis e impulsionar o comércio ribeirinho em áreas remotas, onde o transporte até centros urbanos pode levar até 52 horas. O investimento é para diversificar a produção extrativista, fortalecer as organizações comunitárias e expandir as oportunidades de comercialização e geração de renda.
O projeto prevê a capacitação de 1.190 pessoas para a prática e gestão de atividades econômicas sustentáveis. Os recursos não reembolsáveis do Fundo Amazônia também serão destinados à implantação de sistemas agroflorestais em áreas degradadas e ao manejo florestal de 1,8 milhão de hectares, visando melhorar a qualidade dos produtos locais e a sustentabilidade da produção.

Comércio ribeirinho
Uma das iniciativas é o Comércio Ribeirinho da Cidadania e Solidário, um projeto de transporte de produtos entre comunidades ribeirinhas que inclui 600 famílias em 55 comunidades do município de Carauari.
Serão construídos entrepostos fluviais, recuperadas estradas vicinais e melhoradas as condições de comercialização para ampliar as oportunidades de produção e gerar mais renda aos associados.

Impacto na renda familiar
Segundo o presidente da Asproc, Ecivaldo Dias, as cadeias de valor coordenadas pela associação geram resultados de impacto direto na renda familiar do extrativista, na conservação dos recursos naturais e na garantia do território.
Ele também diz que o Fundo Amazônia é uma oportunidade para fortalecer as cadeias produtivas locais e a proteção do território. Enfatizou a importância da parceria com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que gere o Fundo da Amazônia, para o desenvolvimento econômico, político e social das populações tradicionais, que desempenham um papel fundamental na preservação da biodiversidade da Amazônia.