Sete guardas municipais acusados de tortura contra um morador em situação de rua no Centro de Manaus foram colocados em liberdade nesta terça-feira (29), por decisão da juíza Larissa Padilha Roriz Penna, da 11ª Vara Criminal. O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) emitiu parecer favorável à soltura, acatando o pedido da defesa dos agentes.
Conforme o advogado Vilson Benayon, que representa parte dos investigados, a Justiça considerou a falta de provas e o fato de que nenhum dos guardas foi reconhecido como autor das agressões. A liberdade foi concedida mediante cumprimento de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno, proibição de contato com vítimas e testemunhas, e suspensão do porte de arma.
Os guardas também estão proibidos de exercer função pública quando houver suspeita de abuso, e não podem mudar de residência sem autorização judicial. A defesa critica o afastamento dos agentes, alegando que a medida prejudica a segurança patrimonial do Centro de Manaus, área em que atuavam.
O caso veio à tona após a divulgação de imagens que mostram a agressão a um homem algemado dentro de um prédio abandonado, em abril deste ano. A Operação Valentia, deflagrada em maio pelo MP-AM com apoio da Polícia Civil, levou à prisão dos envolvidos. A vítima não foi identificada e não chegou a ser levada a uma delegacia após o episódio.
Justiça libera guardas municipais acusados de tortura contra morador de rua em Manaus Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas.