Bastante emocionado e indo às lágrimas, David Almeida dedicou a vitória avassaladora à falecida mãe, à esposa, também falecida, só pai e aos irmãos, uma vez que foi bastante atacado – inclusive com ataques pessoais e aos familiares – mas conseguiu a angariar a confiança da maioria da população de Manaus, que o reelegeu para mais um mandato à frente dos destinos de Manaus.
As pesquisas de opinião de votos – pelo menos as reais – não mentiram. A última, divulgada no sábado, deu David com 53% das intenções de votos. Ou seja, as urnas só vieram confirmar o que Manaus toda já havia decidido.
Faltou gás ao adversário de David na chegada. Gás e coerência. O povo não quis dar uma de mulher de malandro, que apanha e abre a porta para o narcisista entrar. Não, a Zona Franca de Manaus se posicionou mais como “mulher-macho sim, senhor”: apanhou na votação da Reforma Fiscal, mas deu o troco nas urnas neste domingo.
Dizem que o povo tem memória curta, mas o velho adágio que diz, o machado esquece mas a árvore, não teve mais peso que as promessas de que tudo vai mudar e o ex é agora outra pessoa.
Assim, as palavras de David nesta manhã de domingo “é a luta do trabalho contra o nada”, ganharam eco e se multiplicaram na hora de confirmar o voto, provando, mais uma vez que a matemática é uma ciência exata: 70 sempre será mais do que 22. E os noves fora… são nada.
Um bom governo em 2025!!!