Durante uma coletiva de imprensa, realizada nesta terça-feira (14), a delegada Kelly Souto detalhou que o ‘avô’, de 39 anos, que abusou uma recém-nascida, de apenas 5 dias de vida, tinha histórico de estupro e ainda foi defendido pela família. O crime ocorreu no último sábado (11), no município de Tapauá (a 449 quilômetros de Manaus).
Conforme a titular da 64ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), durante o depoimento da família, eles não acusaram em nenhum momento o homem. Diziam que a bebê já tinha vindo do hospital com sangramento nas partes íntimas.
“Todo o depoimento da família era que ela saiu do hospital desse jeito, que ela nasceu assim, desde quando ela nasceu estava assim. Eles disseram que ninguém pegava na criança porque ela era pequena (…) a cidade inteira, bem como a família toda, sabia que ele era abusador, mas ninguém falou em depoimento isso.”, disse.
Durante as investigações, a PC descobriu que ele sustentava a casa e que já tinha passagem por tentativa de estupro contra uma adolescente de 16 anos.
A delegada disse que “os médicos queriam fazer a reconstrução dos órgãos genitais, mas como ela é muito pequena, a primeira tentativa é ver se regenera (…) lacerou a parte inferior da vulva”.
Mesmo com histórico de estupro, família defendia ‘avô’ que abusou de recém-nascida, diz delegada
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