Militares do Alto Comando relataram a aliados estar perplexos e irritados com a operação da Polícia Federal deflagrada na manhã da quarta-feira, 3, que teve entre os alvos o tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
A prisão de Cid, dizem, se dá num momento em que as Forças Armadas trabalham para criar um clima de estabilidade e despolitização após quatro anos de governo Bolsonaro.
O trabalho vinha sendo feito principalmente “para dentro”, com o objetivo de recuperar os canais internos, já que há uma avaliação geral de que houve uma contaminação do bolsonarismo dentro das tropas.
Fonte: Veja
Militares do Alto Comando relataram a aliados estar perplexos e irritados com a operação. da Polícia Federal deflagrada na manhã da quarta-feira, 3. que teve entre os alvos o tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
A prisão de Cid, dizem, se dá num momento em que as Forças Armadas. trabalham para criar um clima de estabilidade e despolitização após quatro anos de governo Bolsonaro.
O trabalho vinha sendo feito principalmente “para dentro”. com o objetivo de recuperar os canais internos, já que há uma avaliação geral de que houve uma contaminação do bolsonarismo dentro das tropas.
Militares do Alto Comando relataram a aliados estar perplexos e irritados com a operação da Polícia Federal deflagrada na manhã da quarta-feira. , 3, que teve entre os alvos o tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
A prisão de Cid, dizem, se dá num momento em que as Forças Armadas trabalham para criar um clima de estabilidade e despolitização após quatro anos de governo Bolsonaro.
O trabalho vinha sendo feito principalmente “para dentro”, com o objetivo de recuperar os canais internos, já que há uma avaliação geral de que houve uma contaminação do bolsonarismo dentro das tropas. mas. assim.