Tem mãe de todo tipo, tem mãe baixinha e mãe ‘altona’, mãe que trabalha fora e que também trabalha em casa, tem mãe que é vó, tia ou irmã… Existem mães de todos os tipos, mas só ‘Mãe’ é mãe. Uma palavra tão pequena, com um significado tão grande, pode ser ‘adjetivo, substantivo e até verbo’.
A mulher já nasce com uma garra enorme, com carinho e amor em abundância, pois foi escolhida por Deus para ser a fonte do grande milagre da vida.
E nessa data especial não poderíamos deixar de homenagear a equipe de mães do jornal Maskate. Mulheres guerreiras, de fibra, que todos os dias deixam seus lares para cuidar dos afazeres do impresso.
Com personalidades fortes, e que sabem se posicionar, elas assumiram funções de confiança, que são desempenhadas com muita maestria.
A dona Jesus, que também é Maria, literalmente, é a colaboradora mais antiga do jornal, ela é mãe da Ingrite e da Larissa. A diagramadora é considerada uma mãezona por toda a redação, com ela você sempre pode tomar um café quentinho e delicioso [quem já provou sabe exatamente do que estamos falando], encontrar um ombro amigo e ouvir bons conselhos, ela tem um coração enorme, uma gargalhada gostosa, e está sempre disposta orar pela vida dos colegas de trabalho.
Engraçada, divertida e uma leoa quando se trata de seus colaboradores. A dona Stheffany Araújo é mãe do Thierry e da Sther, a gerente executiva do Maskate, tem feito um papel impactante na vida dos funcionários, que ela adotou pra si com um carinho, que você só encontra nos braços de uma mãe. Sempre buscando melhorar o local de trabalho, ela se preocupa não só com as funções, mas também com o bem estar e qualidade de vida de todos.
Tem mãe que é tão descolada e gente boa que parece mais que é amiga do filho. Assim é a repórter Michelle Freitas para o seu filho, Lorenzo. Eles jogam videogame, gostam de tagarelar juntos e compartilham dos mesmos interesses. A união dos dois é bonita e chama atenção. No trabalho é conhecida pela sua agilidade, expertise e criatividade ao escrever seus textos, pelo jeito elétrico e ligado no 220v.
A editora Jamille Santos foi mãe jovem, mas nunca deixou de sonhar com a sua carreira, teve que conciliar trabalho e maternidade. A mãe do Guilherme é apaixonada pelo jornal impresso, se dedica para que sua equipe realize um trabalho impecável, tenta ser justa e humana com todos.
O que todas elas têm em comum são suas audácias, garras e poderes, seus lados doce e meigos, mas também forte quando necessário. Também não as imaginem apenas como seres delicados e frágeis, isso elas não são, de jeito nenhum, pelo contrário, são determinadas e batalhadoras.
E o Maskate gostaria de agradecer a elas por embelezar seus ambientes de trabalho com suas características marcantes; a elas e a todas as outras, o Jornal do Povo deseja um feliz Dias das Mães, e agradece a todas as mães por serem Maria, em uma só!