Durante uma expedição botânica na selva de Tapiriri, no sul da Amazônia, o Dr. Emiliano Ruiz e sua equipe encontraram algo que nunca imaginaram documentar: uma criatura de apenas 80 centímetros de altura, corpo humanóide, pele marrom com veios escuros e um par de asas translúcidas, semelhantes a as de uma libélula, ou Jacinta, como é conhecida no Amazonas.
O Rio Tapiriri é um afluente do Rio Javarí, localizado na região do Vale do Javari e é conhecido por ser a área com o maior número de povos indígenas em isolamento voluntário do mundo. A Terra Indígena Vale do Javari, onde o rio se encontra, possui uma área de 85.444,82 km², sendo a segunda maior do Brasil, abrangendo partes dos municípios de Benjamin Constant, São Paulo de Olivença e Jutaí.
Foi perto do pôr do sol, quando os raios de sol se filtravam entre as copas das árvores, que um dos drones captou a imagem. A criatura estava em um galho grosso, imóvel mas atento, observando com inteligência. Ela não parecia agressiva. Pelo contrário, seus movimentos foram pausados, como se soubesse que estava sendo gravada. Naquela noite, a equipe debateu se deveria ou não relatar a descoberta. Emiliano decidiu manter o material em segredo por medo que a criatura fosse capturada ou seu habitat destruído.
Nas suas anotações, escreveu: “Não sei se é uma espécie desconhecida ou uma alucinação coletiva induzida pelo ambiente. Mas sei que o que vimos não era um mito. Era real. E se o deixarmos em paz, talvez possamos aprender algo muito mais profundo do que biologia: respeito”.