Páscoa macabra
Não é novidade pra ninguém que o aparato policial do Brasil inteiro está sendo questionado pela opinião pública em seu papel primordial de defesa do cidadão e agora, de nossas crianças e jovens. A série de acontecimentos em escolas, nada mais é do que uma situação de terror em cima do pânico instalado nas famílias. A violência macabra, parece que saiu das telas , com extrema violência, diante da passividade das polícias em enfrentar essa espiral de violência em Manaus.
Muita polícia
Depois do massacre do machado em Blumenal, Santa Catarina, casos assim multiplicam-se a cada dia pelo Brasil adentro e a fora e ilustram a ineficácia e, em alguns casos, a cumplicidade passiva do sistema policial. Afinal, são tantas polícias (Militar, Civil, Municipal, Federal, PE, Aeronáutica, Marinha e os cambaus) que daria para proteger nossas escolas de ataques como esses. Chegamos ao limite perigoso e nocivo da banalização da matança e da naturalização da barbárie
“Corra que a polícia vem aí!!!”
É uma ironia desesperadora para descrever a orfandade institucional do cidadão, seu estado de impotência na hora de buscar segurança e proteção em momentos de aperto. “Chame o ladrão, chame o ladrão”, dizia o Julinho da Adelaide, para a parceira aflita na iminência de seu sumiço em qualquer multiescura viatura dos tempos da repressão. E não é só o aparato policial que está posto na berlinda do questionamento por conta do tráfico de drogas.
Exemplo vem de cima
Saindo da esfera policial, aquela que deveria pôr em prática a defesa da população por quem é devidamente remunerada, o homem das ruas se depara com anomalias graves na esfera legislativa e judiciária. As falácias dos políticos estão aí, a revelar no cotidiano dos jornais as distorções e barbaridades cometidas por membros desses poderes. Juízes suspeitos da venda de alvarás de soltura de traficantes, ministros, deputados e senadores enredados no narcotráfico, falsificação de moeda estrangeira, tráfico de armas, de influências e outros ilícitos comprovados nas investigações… são alguns sintomas desse câncer institucional.
Dom Juan
O amor é cego, surdo, mudo e burro. E de quebra, está virando um bom negócio na internet para os estelionatários de plantão. As vítimas preferenciais são as solteironas, românticas e carentes que resolveram apelar para o negócio bilionário de Bill Gates a fim de desencalhar e encontrar um Sapo que vira um príncipe no clicar de um mouse. É preciso ter muito cuidado ao frequentar sites de relacionamento na internet, pois aumentou o número de golpes, dado por pessoas que se dizem apaixonadas e que, na verdade, só querem mesmo é dinheiro, ou no mínimo casa, comida, em todos os sentidos, e roupa lavada.
Golpe do PIX
Muitas vítimas escondem o rosto por vergonha de terem sido enganadas pelos namorados que conheceram em sites que facilitam encontros amorosos. “Ele falava o que eu queria ouvir, contava histórias interessantes”, diz uma delas. “Ele falava muito de família, de amor, de casamento”, afirma outra vítima. “Eu achava que era uma pessoa que estava querendo reconstruir a vida ao lado de uma outra pessoa, porque o casamento dele não tinha dado certo. E no final vi que não era nada disso”. Em reportagem do portal G1, o delegado especialista em crimes digitais, disse que o dito cujo tem uma característica comum à maioria dos golpistas. “O que é comum em todos eles acaba sendo a maneira como se expressam: se expressam bem, escrevem bem, demonstram um certo tipo de conhecimento”.
Ninguém Merece!!!
- Chifre político é pior que o de relacionamento. Esse assunto quando começam a falar todos vão identificar o cara e a outra porção da maçã de imediato.
- Porque quando se chega a brigar com todo seu partido porque ele abriu as pernas na hora do parto na frente do médico, o cúmulo atingiu o ápice da traição.
- O comandante do partido em questão, goza da mais alta confiança do diretório nacional e o esporte que mais gosta de praticar: fidelidade.
- Quem planta fake News para arrebentar com a “boca do balão”, cai no descrédito, pois nada vai acontecer.