PL Coronel Menezes
Um dos preferidos para as eleições de 2024, que obteve 51,77% dos votos para o Senado, acabou sendo expulso pelo diretório Partido Liberal (PL) em Manaus. A Comissão Executiva decidiu expulsar o Coronel Alfredo Menezes dos quadros de filiados depois de uma briga política interna. O militar da reserva ficou em segundo lugar nas eleições do ano passado, perdendo o cargo para o senador Omar Aziz (PSD), que foi reeleito.
Fiel aliado, além de ser compadre do ex-presidente Jair Bolsonaro, Menezes “comprou” uma briga política interna com o Deputado Federal Alberto Neto, e não obteve o apoio do ex-deputado e presidente regional, Alfredo Nascimento. Para quem conhece o famoso “Buchada de Bode”, a estrada para entregar o PL para o Lula está sendo pavimentada por Alfredo que foi senador e ministro pró-PT.
“Estava com meu capitão”
A punição foi divulgada na noite desta quarta-feira (23), e assinada pelo primeiro vice-presidente do partido, João Augusto Ramos. O coronel figurava como um dos possíveis candidatos à prefeitura de Manaus do ano que vem.
Ao ser questionado pelo Maskate, antes de sua expulsão, Menezes limitou-se a dizer que estava há mais de 3 semanas ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. A questão é: porque do ex-ministro de Lula não ter sido protagonista nessa cama-de-gato, Alfredão?
Pegue seu banquinho e saia de fininho
Para o PL, o Coronel Menezes descumpriu o estatuto do partido ao chamar Alberto Neto de “Judas” durante uma live em uma rede social, após o parlamentar votar contra a Reforma Tributária. Agora é de levantar suspeita o fato do presidente do partido, Valdemar da Costa Neto, ter solicitado abertura de processo ético-disciplinar contra o coronel e pedir rapidez na análise da denúncia, o que resultou na expulsão do militar, que está de braços dados com Bolsonaro.
A história vai mostrar quem é mais Judas do que o outro!
Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim. Mas. Assim.