O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), iluminou o Teatro Amazonas, no Centro, nesta sexta-feira (24/03) com as cores da bandeira LGBTQIAPN+ em alusão ao Dia Nacional do Orgulho Gay.
No sábado (25/03), a Ponte Jornalista Phelippe Daou, na zona oeste de Manaus, também foi iluminada.
Coordenado pela Gerência de Diversidade e Gênero (GEDG), integrada a Secretaria Executiva de Direitos Humanos (Sedh) da Sejusc, a iluminação representa a luta contra o preconceito e discriminação desse público no Estado, por meio de uma data que é celebrada pelos movimentos sociais LGBTQIAPN+ no Brasil afora.
Jussara Pedrosa, secretária titular da Sejusc, diz que a iniciativa chama a atenção para a conscientização dos direitos humanos e a luta contra o preconceito no Estado.
“É importante para diminuir o preconceito e defender a comunidade LGBTQIAPN+. Hoje a Sejusc vai iluminar o Teatro Amazonas, em alusão ao Dia Nacional do Orgulho Gay e amanhã a iluminação vai ser na Ponte Phelippe Daou”, destacou a secretária.
O gerente da pasta GEDG, Leopoldo Humell, destacou a importância dos trabalhos realizados pela gerência.
“Nossa gerência trabalha para mostrar a importância de apoiar uma das causas que mais sofrem discriminação no mundo, sendo o Amazonas uma das capitais mais violentas para o público LGBTQIAPN+. Vamos iluminar o Teatro e a Ponte Rio Negro que são símbolos de importância para o Estado e demonstrar nosso apoio e luta contra o preconceito”, reforçou Leopoldo.
Atuante na cena e na comunidade LGBTQIAPN+ de Manaus, Bruna La Close, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ acompanhou a iluminação do Teatro Amazonas e comentou que o ato é um grande avanço para o movimento, a nível estadual e nacional.
“Hoje temos vários conquistas neste período de luta, principalmente em Manaus, com esse Governo, através da Sejusc, nós temos alavancado mais ainda, tanto que a nossa Parada do Orgulho LGBT tem avançado e sendo visto com mais qualidade no Amazonas, graças ao nosso Governo, às secretarias e ao município, que fazem parceria sem nenhuma discriminação e até nos ajudam a divulgar a dialogar e a dizer não à transfobia, homofobia e lesbofobia, dizer não ao preconceito em si” frisou La Close.
Fotos: Drance Jézus/Sejusc
