A família de Alessandro Marcelo de Assis Júnior, 28, funcionário do restaurante Picanha Mania, reconheceu nesta quinta-feira (4) restos mortais encontrados em igarapés nos bairros São Raimundo e Alvorada, em Manaus. O jovem estava desaparecido desde segunda-feira (1º), após ser sequestrado ao sair do trabalho, no bairro Dom Pedro.
As buscas começaram pela manhã, quando um tronco mutilado foi visto boiando no igarapé do São Raimundo. Horas depois, um braço preso à ecobarreira no igarapé do Alvorada reforçou a suspeita de que se tratava do mesmo caso. Familiares identificaram as tatuagens e apontaram que os restos pertenciam a Alessandro, embora a confirmação oficial dependa do Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com informações repassadas pela família, Alessandro teria sido alvo de criminosos após uma acusação que envolve uma mulher ligada a uma facção. Ela teria contado ao companheiro, um traficante da área, que havia sido estuprada pelo jovem, o que teria motivado a execução. A família afirma que a mulher teria inventado a história para justificar a traição.
As investigações conduzidas pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) apontam que Alessandro foi sequestrado, torturado, morto e esquartejado antes de ter o corpo descartado nos igarapés.
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