Roberto Cabral, analista ambiental do Ibama, fez duras críticas à Agenor Tupinambá, 23. Segundo o servidor, o estudante de agronomia, não é ribeirinho e sim influencer, que explora a imagem de animais para “conseguir likes na internet”.
Segundo Cabral, diversos animais que estariam sob a tutela de Agenor teriam morrido: “Não se trata apenas de uma capivara… Se trata de outra capivara que teria morrido, de duas preguiças, sendo que uma delas morreu, de duas jiboias, de uma paca, de uma arara, dois papagaios, uma coruja de uma aranha, ou seja, uma serie de animais que foram explorados de ilegal para se conseguir likes na internet, e isso é proibido no Brasil”.
O analista afirma ainda que Agenor não é ribeirinho, ele é um “influencer, um fazendeiro, é um pião boiadeiro. Não é uma pessoa hipossuficiente; é um influencer com milhares de seguidores”, e pontua para comprovar seu argumento que Agenor tem uma assessoria por trás que cuida da sua imagem, e de seus interesses jurídicos.
Ele termina o vídeo dizendo ainda que o Ibama vai lutar para que a capivara seja inserida novamente na natureza. “O melhor pra ela é ser realmente livre junto com outras da sua espécie, o CETAS é o início desse processo, nós lutaremos para que o melhor destino dela seja cumprido, e o melhor destino dela é ser livre, mas realmente livre, realmente na mata e com outros da sua espécies e não sendo humanizada”.
Agente ambiental do @ibamagov traz novas informações sobre youtuber Agenor Tupinambá. pic.twitter.com/ndC5td6eKH
— André Trigueiro (@andretrig) May 1, 2023
Roberto Cabral, analista ambiental do Ibama, fez duras críticas à Agronomia Agenor Tupinambá, 23. mas
Segundo o servidor, o estudante de agronomia, não é ribeirinho e sim influencer, que explora a imagem de animais para “conseguir likes na internet”. mas
Segundo Cabral, diversos. mas