Um grupo formado por oito acadêmicos do Curso de Logística e a equipe de marketing do Centro Universitário do Norte (Uninorte) visitou no sábado (26), as instalações do Porto Chibatão em Manaus, considerado o maior da categoria na Região Norte, localizado às margens do Rio Negro, na Zona Sul de Manaus. A visita foi intermediada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), por meio do programa “Zona Franca de Portas Abertas”.
Na oportunidade, os acadêmicos tiveram a experiência de conhecer as operações de carga, cabotagem, e diversos serviços logísticos oferecidos pelo Grupo Chibatão.
Os visitantes também tiveram acesso ao píer, que se estende por 1.026 metros, com capacidade de carga estática de 40 mil TEUs em toda sua estrutura, que pode receber até oito navios cargueiros, e operar até quatro, simultaneamente.
De acordo com o professor Antonio Carlos Polesel Pizzello, é muito importante que, especialmente os alunos tenham uma visão prática do conteúdo teórico passado em sala de aula. “Ver de perto como se dá o transporte da maior parte das mercadorias que chegam e saem do Estado do Amazonas é uma oportunidade enriquecedora e muito positiva, que deve ser valorizada pelos alunos que têm interesse em trabalhar na área de Logística, afirmou.
Pizzello informou que, durante o ano, outros grupos da Uninorte deverão participar do Programa Zona Franca de Portas Abertas, com o objetivo de conhecer melhor o ambiente fabril do Polo Industrial de Manaus
Portas Abertas
Transformado em Programa institucional da Suframa a partir de janeiro de 2024, o Zona Franca de Portas Abertas conta com a disponibilidade das indústrias e institutos de PD&I que se colocam à disposição para apresentar aos visitantes a sua história, os seus produtos, processos produtivos e a cultura corporativa, bem como formas de gestão e bens industriais das empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM).
Um dos principais objetivos do Programa ZFPA é ampliar as possibilidades de interlocução entre a sociedade (visitantes locais e de outros estados ou países estrangeiros, instituições de ensino – principalmente de nível superior e demais interessados) e as empresas incentivadas do PIM, como forma de divulgar os efeitos socioeconômicos e ambientais do modelo Zona Franca de Manaus.
