Se a encrenca de confirmar que o PL terá candidato ao Governo e ao senado é uma oferta ou provocação? O que tem em comum o ex-ministro Alfredo Nascimento, o senador Omar Aziz e o deputado federal Alberto Neto para os próximos dias? Protagonistas de um cenário que se anuncia de um faroeste sem mocinhos e bandoleiros. Alfredo, Omar e Alberto vão emprestar ao Amazonas mais uma generosa dose de traição e demonstração de má-conduta dos estrangeiros que aqui desembarcam, desde sempre a fim de se dar bem.
E o David, igual a um quati, corre por fora.

Genoma da beligerância
Eles têm mais itens em comum e compadrio do que se pode imaginar numa primeira e despretensiosa espiada. O Buchada foi cria e serviçal do ex-governador e finado, Amazonino Mendes, com quem aprendeu quase tudo na arte de malinar e dar pernadas. Depois, foi ministro da república da Lagoa e se diz amigo pessoal do Sapo.
De quem se gaba de ter repassado uma grana generosa nos tempos em que eles tinham o mando das oligarquias políticas do país e do Amazonas.

E Omar?
Apesar de ter nascido em São Paulo, o Palestino, é bem verdade, é mais amazonense do que muito nativos e paraenses, que se deram bem na taba dos filhos de Ajuricaba, na questão de defender os interesses do Amazonas. E que a mão dada a Lula para ele se ajeitar e tomar prumo pertencia ao povo de Amazonas.
E aí a recompensa veio a galope e o credenciou para o primeiro lugar nas pesquisas de intensão ao governo.

Bolsonaro Jr
Na liderança das pesquisas ao Senado, o terceiro no rol da encrenca que se avizinha, é o Major Alberto Neto ou capitão Camarão, que deixou muita gente destemperada com os microfones de indignação e revolta em ponto de bala.
De quando desbancou o coronel Menezes do comando da Direita local e assumiu os seguidores bolsonaristas ao lado da professora Maria do Carmo Lins.

Abajur cor de carne
Alberto, sem concluir sua carreira militar, chegou a Manaus nos anos 90 por obra e graça de sua capacidade ímpar de dar nó em pingo d’água; ingressou na política via Redes Sociais.
E aí, também ele, sofisticou seu talento na arte, se tornando a luz do abajur da big boss da Fametro, professora Maria do Carmo Seffair Lins.

Círio e buracos de novo
Fato inconveniente chamou atenção dos devotos de N. S. de Nazaré que saíram em procissão do bairro de Adrianópolis em direção ao santuário Fátima, Praça 14. Apesar de ser o cume do PIB municipal, a quantidade de buracos, pequenas valas de calçadas danificadas mereceram uma atenção especial dos organizadores.
Jovens foram posicionados para alertar sobre os riscos de quedas. Que coisa!
Ninguém merece!!!
- * Não confundam o aeroporto Eduardo Braga, de Coari, refeito e calafetado a peso de ouro para homenagear o governador do Amazonas, por Adail Pinheiro – com o internacional Eduardo Gomes, de Manaus.
- * A começar pela fachada e estacionamento frontal. Totalmente a léu do dia e da noite, o local se destaca quando chove, pelas goteiras que surgem no estacionamento de baixo.
- * A história do abandono do Parque da Criança quem sabe, lado a lado, poderiam promover o esclarecimento de algumas estórias mal contadas e não resolvidas pela prefeitura.
- * Quanto ao radar meteorológico de preço estratosférico, denunciado pelo outro Radar Amazônico, sobretudo envolvendo promessas e presepadas com participação de política. já está rebatido. Vixe!
- * O stress os fez recuperar a genética da intolerância políticas que fez distribuir denúncias em profusão muito comum nos áureos tempos. Com as chuvas em pleno Verão, vem mais coisa por aí.