Lucas Lima, suspeito de ter envolvimento na morte do funcionário da Bemol Melquisedeque Santos, entrou com o pedido para cumprir prisão domiciliar.
Segundo os advogados de Lucas, um dos seus filhos sofreu várias queimaduras pelo corpo e está internado, e por isso precisaria acompanhar a família e dar apoio para família.
A juíza Andréa de Medeiros, da 9ª Vara Criminal de Manaus, entendeu que Lucas não é a única pessoa e nem a mais adequada para cuidar do filho.
Na afirmando que além de não “ser o único esteio da criança”, o envolvimento do preso não só na morte de Melquisedeque como também em outros cometidos antes, mostram que ele não levava a família e os filhos em consideração.